Fiscais do Ibama desbarataram na quinta-feira (02) um criadouro clandestino de galos de briga em Taquari, município localizado a 60 quilômetros de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. No local, funcionava também uma rinha. Foram apreendidos mais de 500 aves, todas elas com mutilações e sinais de maus-tratos. O responsável pelo criadouro mantinha ainda um site na internet para a comercialização dos galos. A suspeita é que ele faça parte de uma rede internacional de tráfico de animais.
No local, os fiscais apreenderam ainda um computador e centenas de DVDs. As fitas de vídeo ensinavam como criar e treinar os galos para a briga. O dono do criadouro admitiu que faturava, em média, R$ 15 mil por mês com a venda dos animais e das fitas de DVDs. A maioria dos compradores era de outros estados e até de outros países. O negócio era feito pelo site www.galoscombatentes.com.br, que, depois, para despistar, mudou de nome para www.avesornamentais.com.br.
A operação foi acompanhada por promotores da força-tarefa do Ministério Público Federal que atua no combate ao crime organizado e ainda por agentes da Polícia Ambiental do Rio Grande do Sul. As investigações, que envolveram filmagens e escuta telefônica, foram autorizadas pela Justiça Federal.
O proprietário do criadouro foi detido e levado para a Delegacia Ambiental, onde prestou depoimento. Ele foi autuado com base no artigo 32, da Lei 9.605, que pune maus-tratos a animais, e multado em R$ 102 mil (R$ 2 mil e mais R$ 200 para cada ave). Se condenado, pode pegar de três meses a um ano de prisão. (com informações do IBAMA)
No local, os fiscais apreenderam ainda um computador e centenas de DVDs. As fitas de vídeo ensinavam como criar e treinar os galos para a briga. O dono do criadouro admitiu que faturava, em média, R$ 15 mil por mês com a venda dos animais e das fitas de DVDs. A maioria dos compradores era de outros estados e até de outros países. O negócio era feito pelo site www.galoscombatentes.com.br, que, depois, para despistar, mudou de nome para www.avesornamentais.com.br.
A operação foi acompanhada por promotores da força-tarefa do Ministério Público Federal que atua no combate ao crime organizado e ainda por agentes da Polícia Ambiental do Rio Grande do Sul. As investigações, que envolveram filmagens e escuta telefônica, foram autorizadas pela Justiça Federal.
O proprietário do criadouro foi detido e levado para a Delegacia Ambiental, onde prestou depoimento. Ele foi autuado com base no artigo 32, da Lei 9.605, que pune maus-tratos a animais, e multado em R$ 102 mil (R$ 2 mil e mais R$ 200 para cada ave). Se condenado, pode pegar de três meses a um ano de prisão. (com informações do IBAMA)
4 comentários:
Devia a justiça do Brasil em vez de ficar se preocupando com galos de combate que é uma tradição quase milenar se preocupar com a corrupção no pais e na própria polícia que hoje envergnha mais o pais que uma briga de galo.
A policia tem tantas outras coisas mais serias para se preocupar do que com brigas de galo que uma tradição, por exemplo com desmatamentos com os politicos que roubam milhões com a propria policia que a maioria é uma vergonha.
A justiça brasileira deveris se preoculpa em fazer uma reciclagem em sua própria classe, policias, civis, federal, politicos de todos o escalão,juizes saõ uma vergonha para uma pais que está em desenvolvimento.
Enquanto isso se preoculpam com um esporte milenar"Brigas de galos"uma maneira de alguns da sociedade deviarem sua atenção e passar o tempo em convivio com todas as classe sem menosprezar ninguem com fazer alguns governantes deste país.
É muito simples é so´abolir as esporas e usar um tipo de luvar ,ou bucha para que o galo derrube o outro pelo localte ou pelo cançaso, dessas forma todos estariam em harmonia.
É
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