A morte de mais de 100 pessoas já são contabilizadas no Rio de Janeiro, em razão das chuvas que assolam a cidade. A grande maioria dessas pessoas estavam instaladas em áreas de risco, especialmente nos morros. Os deslizamentos são comuns nesse tipo de situação, e nos remete ao problema ocorrido em Angra dos Reis, no início do ano. As ocupações irregulares em áreas de preservação permanente e em áreas de risco são um dos maiores problemas dos centros urbanos atualmente. É quase impossível retirar as construções e pessoas dos locais, salvo no caso de tragédias. Antigamente, em razão da inexistente fiscalização, esse tipo de ocupação inclusive era estimulada. Institutos consultados pelo site G1 apontam que o volume é o maior das últimas décadas. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os dados indicam que a quantidade foi a mais elevada desde 1962, há 48 anos, quando foi registrado o maior volume em único dia pela série histórica - a medição é feita desde 1917. Já segundo a prefeitura do Rio, o volume registrado bateu o das chuvas de 1966, há 44 anos, quando tempestades também causaram estragos no município. Os principais sites de notícia tem atualizado dados da tragédia, estamos acompanhando esse drama.
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