Um dos centros de pesquisas governamentais dos Estados Unidos divulgou, na última semana, mais uma vez aumentos nas concentrações de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera em 2007. O fato, não vem a ser uma grande novidade, já que a cada ano este fenômeno se repete. A diferença é que, desta vez, os cientistas constataram um aumento nas emissões de metano, o que não ocorria há 10 anos. Segundo a Administração Atmosférica e Oceânica Nacional dos Estados Unidos (NOAA), o dióxido de carbono (CO2) cresceu 0,6% ou 19 bilhões de toneladas no último ano e o metano (CH4), 0,5% ou 27 milhões de toneladas. O gás metano é 21 vezes mais potente para o aquecimento global que o CO2, porém está em uma quantidade muito menor na atmosfera. No geral, há o dobro de CO2 na atmosfera em relação ao metano. Os pesquisadores apontam a rápida industrialização na Ásia e as emissões crescentes vindas de terras alagadas no Ártico e nos trópicos como causas mais prováveis para o recente aumento de metano. A China é hoje o maior emissor de gases do efeito estufa, seguida pelos Estados Unidos. Os dados preliminares divulgados pela NOAA compõem um Índice anual de GEE e são baseados em análises de 60 locais distribuídos ao redor do planeta. (com informações Ecoagência)
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