Uma grande colaboração global entre a indústria e os governos e uma maior integração dos mercados regionais e internacionais de energia são a chave para a garantia de um futuro energético sustentável. Foi o que declarou o Conselho Mundial da Energia (CME), que encerrou em Roma seu 20º congresso. A próxima reunião se realizará em 2010 em Montreal. Os três anos que restam para o congresso do Canadá serão determinantes para definir a ordem energética dos próximos 30 anos, conforme um comunicado. O presidente do CME, André Caillé, mostrou-se otimista em relação à possibilidade de realizar uma terceira revolução energética. – A indústria dispõe da mais recente tecnologia necessária para o desenvolvimento de combustíveis fósseis, da energia nuclear, das grandes instalações hidrelétricas e das renováveis. Todas elas são capazes de fazer com que o desenvolvimento seja compatível com a mudança climática – considerou Caillé.
O CME acredita que os combustíveis fósseis continuarão sendo o principal pilar do abastecimento energético mundial durante a próxima geração. O presidente do CME, Pierre Gadonneix, disse que o objetivo agora deveria ser o passo em direção a um desenvolvimento econômico responsável, à proteção de meio-ambiente e à redução das desigualdades em nível global. O 20º Congresso Mundial de Energia reuniu em Roma mais de quatro mil participantes para falar de política energética e das soluções para um futuro energético mais eficiente e sustentável. (com informações AGÊNCIA EFE e Clicrbs)
N.A. A obrigação é de todos, e quem tem mais condições de fazer - governo e indústrias -, não pode se omitir.
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