Nos próximos 50 anos a humanidade precisará de uma quantidade maior de alimentos do que tudo o que foi produzido nos últimos dez mil anos, mas a degradação do solo pode impedir esse objetivo, segundo anunciou um grupo internacional de especialistas. Cientistas estuveram reunidos na Islândia para analisar os problemas que causam a degradação do solo na produção de alimentos, assim como sua relação com a mudança climática, a perda de diversidade biológica e o progresso social e econômico das sociedades.
Andres Arnalds, subdiretor do Serviço de Conservação do Solo da Islândia, falou à agência Efe sobre a importância "da restauração do solo para lutar contra a mudança climática", e acrescentou que "mais de 30% das emissões de gases que causam efeito estufa procedem da degradação do solo, como a erosão". Arnalds, que é também o presidente do comitê organizador da conferência Solos, Sociedade e Mudança Global, acrescentou que a degradação atual sofrida pelos solos "pode provocar que no futuro não sejamos capazes de produzir alimentos suficientes para a humanidade".
Segundo Arnalds, entre 1980 e 2000 a população mundial passou dos 4,4 bilhões de pessoas para 6,1 bilhões. Ao mesmo tempo, a produção de alimentos aumentou 50%. Mas daqui a 2050 a população mundial aumentará outros 3 bilhões de pessoas, o que significa que nas próximas cinco décadas a produção de alimentos terá que ser maior que tudo o que foi produzido nos passados dez mil anos de história da humanidade. As informações são do saite Terra.
O professor Zafar Adeel, diretor da Rede Internacional sobre Água, Meio Ambiente e Saúde - um organismo subordinado à Universidade das Nações Unidas com sede no Canadá - explicou que a degradação dos solos é algo que já está causando graves problemas em nível mundial. Praticamente em todos os continentes observamos a degradação do solo e a perda associada de produtividade, mas os problemas mais graves estão acontecendo na região subsaariana e na Ásia Central, especialmente nas antigas repúblicas soviéticas", disse Adeel.
Um exemplo é não fazer uso da irrigação em solos que nunca deveriam tê-lo recebido, ou não eliminar a vegetação original para introduzir cultivos. Outra medida proposta é voltar a adotar legumes na rotação de cultivos. Se medidas não forem tomadas, "os que perderão serão o meio ambiente e as pessoas mais pobres do planeta. A menos que se detenham as forças destrutivas e se restaure a qualidade dos solos, em muitos lugares a produção de alimentos será uma crise crescente", advertiu Arnalds. (com informações AMBIENTE VITAL)
Andres Arnalds, subdiretor do Serviço de Conservação do Solo da Islândia, falou à agência Efe sobre a importância "da restauração do solo para lutar contra a mudança climática", e acrescentou que "mais de 30% das emissões de gases que causam efeito estufa procedem da degradação do solo, como a erosão". Arnalds, que é também o presidente do comitê organizador da conferência Solos, Sociedade e Mudança Global, acrescentou que a degradação atual sofrida pelos solos "pode provocar que no futuro não sejamos capazes de produzir alimentos suficientes para a humanidade".
Segundo Arnalds, entre 1980 e 2000 a população mundial passou dos 4,4 bilhões de pessoas para 6,1 bilhões. Ao mesmo tempo, a produção de alimentos aumentou 50%. Mas daqui a 2050 a população mundial aumentará outros 3 bilhões de pessoas, o que significa que nas próximas cinco décadas a produção de alimentos terá que ser maior que tudo o que foi produzido nos passados dez mil anos de história da humanidade. As informações são do saite Terra.
O professor Zafar Adeel, diretor da Rede Internacional sobre Água, Meio Ambiente e Saúde - um organismo subordinado à Universidade das Nações Unidas com sede no Canadá - explicou que a degradação dos solos é algo que já está causando graves problemas em nível mundial. Praticamente em todos os continentes observamos a degradação do solo e a perda associada de produtividade, mas os problemas mais graves estão acontecendo na região subsaariana e na Ásia Central, especialmente nas antigas repúblicas soviéticas", disse Adeel.
Um exemplo é não fazer uso da irrigação em solos que nunca deveriam tê-lo recebido, ou não eliminar a vegetação original para introduzir cultivos. Outra medida proposta é voltar a adotar legumes na rotação de cultivos. Se medidas não forem tomadas, "os que perderão serão o meio ambiente e as pessoas mais pobres do planeta. A menos que se detenham as forças destrutivas e se restaure a qualidade dos solos, em muitos lugares a produção de alimentos será uma crise crescente", advertiu Arnalds. (com informações AMBIENTE VITAL)
Um comentário:
n era o q eu queria, mas excelente reportagem!!!
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