O plenário da Organização das Nações Unidas (ONU) vai ouvir às 10h de hoje (horário de Brasília), na abertura da 62ª Assembléia-Geral, um discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltado principalmente para a questão ambiental. Lula usará dois terços de seu discurso para tratar de assuntos relativos ao ambiente e aos problemas climáticos. E fará advertências e alertas contra os perigos que cercam o planeta. Lula pedirá uma ação global contra a pobreza e dirá que o modelo de desenvolvimento precisa mudar para evitar uma catástrofe ambiental sem precedentes. Tratará, ainda, da cooperação com o Haiti, encerrando o pronunciamento com a menção ao painel Guerra e Paz, que está completando 50 anos e é uma criação do artista plástico brasileiro Cândido Portinari (1903-1962). O painel está exposto no edifício-sede da ONU.
Como em quase todos os discursos para platéias internacionais, feitos depois da conferência do Grupo Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), em fevereiro, em Paris, Lula também vai dizer que os biocombustíveis são peça importante na questão ambiental e na economia de países africanos e da América Central. O IPCC estimou que a Terra vai experimentar neste século aquecimento de 1,8 a 4°C, gerando fenômenos que afetarão a produção agrícola e o clima em geral. O presidente dirá que os biocombustíveis ajudam a reduzir os efeitos danosos à camada de ozônio, além de representar uma alternativa de desenvolvimento econômico para os países mais pobres, que não têm petróleo. Vai apresentar dados que considera positivos em relação aos esforços do Brasil para a preservação das florestas brasileiras, como a redução do desmatamento. E vai cobrar dos países mais ricos, principais responsáveis pelo aquecimento do planeta, investimentos maiores para ajudar a preservar o ambiente. Para o presidente, todos os países têm responsabilidade em relação aos problemas ambientais, mas ela não é igual para todos. Lula considera que a maior parcela cabe às nações mais ricas, que foram as maiores poluidoras. Indiretamente, ele dirá que não aceita reduzir as metas fixadas no Protocolo de Kyoto.
Como em quase todos os discursos para platéias internacionais, feitos depois da conferência do Grupo Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), em fevereiro, em Paris, Lula também vai dizer que os biocombustíveis são peça importante na questão ambiental e na economia de países africanos e da América Central. O IPCC estimou que a Terra vai experimentar neste século aquecimento de 1,8 a 4°C, gerando fenômenos que afetarão a produção agrícola e o clima em geral. O presidente dirá que os biocombustíveis ajudam a reduzir os efeitos danosos à camada de ozônio, além de representar uma alternativa de desenvolvimento econômico para os países mais pobres, que não têm petróleo. Vai apresentar dados que considera positivos em relação aos esforços do Brasil para a preservação das florestas brasileiras, como a redução do desmatamento. E vai cobrar dos países mais ricos, principais responsáveis pelo aquecimento do planeta, investimentos maiores para ajudar a preservar o ambiente. Para o presidente, todos os países têm responsabilidade em relação aos problemas ambientais, mas ela não é igual para todos. Lula considera que a maior parcela cabe às nações mais ricas, que foram as maiores poluidoras. Indiretamente, ele dirá que não aceita reduzir as metas fixadas no Protocolo de Kyoto.
Esperamos que o governo brasileiro passe do discurso para a prática na defesa e preservação do meio ambiente, pois falar da boca pra fora é fácil, precisamos tomar a frente e ser a nação exemplo na questão ambiental. Tá caindo de maduro...
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