Um levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) indica que 51,5% dos lares não dispõe de rede de coleta e tratamento de esgoto. O estudo mostra que o acesso ao saneamento básico avançou de forma pífia nos últimos 14 anos, atravessando quatro diferentes gestões federais ao ritmo de 1,59% ao ano. Mantida essa velocidade, para reduzir à metade o déficit seriam necessários 56 anos e meio. Ou seja, o Brasil chegaria ao ano de 2063 ainda com 25% dos lares sem coleta e tratamento de esgoto.
O governo federal admite o problema e, na tentativa de duplicar o ritmo de expansão, anuncia investimento de R$ 10 bilhões neste segundo mandato. O objetivo é chegar em 2010 com cerca de 80% dos municípios atendidos com redes de água e esgoto. Hoje, os dois serviços chegam a pouco mais de 71% da população.
O governo federal admite o problema e, na tentativa de duplicar o ritmo de expansão, anuncia investimento de R$ 10 bilhões neste segundo mandato. O objetivo é chegar em 2010 com cerca de 80% dos municípios atendidos com redes de água e esgoto. Hoje, os dois serviços chegam a pouco mais de 71% da população.
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