Além da criação de uma Guarda Florestal para a proteção da Amazônia e de outros espaços protegidos, Minc já mostrou algumas de suas propostas. Já apresentou a elaborada por um grupo de nove ONGs para zerar o desmatamento da Amazônia, que prevê medidas como regularização fundiária, eficiência na fiscalização e incentivo para atividades sustentáveis. Ainda avisou que pretende interferir nas ações do Ministério da Agricultura, das Cidades e do Desenvolvimento. Outra: além da suspensão de créditos a partir de 1º de julho para fazendeiros listados como desmatadores da região Amazônica, este projeto da antiga gestão, Minc quer que os incentivos fiscais e créditos oficiais sejam concedidos apenas a projetos que prevejam compensações ambientais ou redução da emissão de dejetos em geral. Finalmente, pretende a descentralização das licenças ambientais para os Estados. O novo ministro chegou e promete fazer barulho...
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